segunda-feira, 15 de agosto de 2011

"Será?
Será que o amor dói? Será que existe dor de amor?
Amor não dói. Amor cura e equilibra. O que dói no final de um relacionamento ou quando ele passa por uma prova difícil é: não vermos nossos sonhos realizados, nem sermos atendidos em nossos desejos, ou ainda, o orgulho ferido e a decepção. O apego e o sentimento de posse também fazem sofrer e crer que não há possibilidade de vida fora daquele relacionamento ou daquela forma de se relacionar.
Todavia, quando o que prevalece em nossos sentimentos é o amor, não há espaço para medos, dúvidas, inveja, raiva, desejos de vingança, ódio, posse ou desespero.
“Mas se eu amo tanto, como pode, de repente, o amor virar isso, tanta mágoa, tanta raiva, tanta confusão?” - são as perguntas mais comuns!
É, o amor não pode mesmo virar raiva ou mágoa.
(...)
Quem ama de forma aberta, madura, quando vê partir seu companheiro ou se vê envolto numa crise relacional, sente tristeza, talvez uma pitada de raiva, mas o amor, ou a capacidade de amar, por ser maior que todos esses sentimentos, é predominante e tem o poder de reequilibrar este coração, que se sente forte e vitorioso, ainda que arranhado... Quem ama sente-se capaz de amar sempre e de novo, e mais uma vez, se preciso for...."

2 comentários:

  1. Belo texto. Parabens, seu blog é show. Estou te seguindo, se puder me seguir de volta, agradeço. =)

    http://infostartnet.blogspot.com/

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  2. Olá, que tal colocar o nome do autor Thais Accioly assinando o artigo, bem como o local de onde você copiou www.stum.com.br?
    Obrigada
    Thais Accioly

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